Decidiu que chegou o momento certo de adquirir a sua casa própria? Saiba como financiar um imóvel e sair do aluguel agora com dicas simples e funcionais. Confira!
O valor necessário para a compra de uma casa é alto e, para facilitar a aquisição por pessoas de variadas rendas, uma das soluções mais recomendadas é o financiamento imobiliário.
Entretanto, o gasto com um imóvel não para nas parcelas do financiamento. Na maioria das vezes, é preciso desembolsar até 30% do valor total do imóvel já na entrada e também é necessário considerar os valores gastos com documentação.
Se você tem dúvidas de como comprar um imóvel financiado , fique de olhos nas dicas que separamos a seguir:
O melhor caminho para financiar um imóvel é fazer um bom planejamento financeiro de acordo com a sua renda, gastos, estilo de vida e objetivos a serem alcançados.
Está na dúvida por onde começar? É muito simples! Registre em um caderno, celular ou planilha todos os seus gastos (atualmente existem muitos aplicativos e programas que podem te ajudar a se organizar). Mensalmente, calcule o valor total obtido com a renda familiar e defina a quantia gasta ao longo do mês.
A partir da visão geral do fluxo financeiro, separe quais são os gastos fixos e os supérfluos. Economize em tudo o que pode ser eliminado ou reduzido, e procure direcionar esse valor para uma poupança ou aplicação, a fim de multiplicar o valor que você tem guardado de forma mais rápida.
É muito importante fazer um plano em longo prazo para definir a quantia mínima necessária a ser guardada todo mês. Somente dessa forma será possível prever em quanto tempo poderá ser feito o financiamento. Lembre-se também que é possível acelerar seu financiamento com o FGTS, tanto na entrada quanto na amortização de parcelas.
Durante o período que estiver guardando dinheiro, aproveite para fazer uma busca completa na região que gostaria de comprar o imóvel. Considere todos os pontos positivos e negativos do bairro, sua infraestrutura, tipos de casa e custo total do investimento.
Escolher o imóvel ideal, sem dúvidas, é uma das etapas mais importantes antes de fechar negócio. Por isso, procure escolher a opção que se adequa melhor ao seu perfil e à sua renda, pense na quantidade de quartos, espaço para ampliação, áreas comuns, localização e outros.
Se você tem dúvidas de como funciona o financiamento de um imóvel, a dica que te damos é: pesquise sobre o assunto. É muito importante estar por dentro do que acontece no mercado imobiliário no momento, leia notícias, blogs e pergunte para especialistas.
Há duas opções disponíveis de acordo com a renda e valor do investimento, o SFH e o SFI.
SFH
O SFH é indicado para financiar imóveis residenciais de até R$ 1,5 milhão, com juros de até 12% ao ano. Os fundos são provenientes do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Com ele é possível usar o FGTS para ajudar na entrada ou na amortização de parcelas, compor renda com familiares para alcançar a renda mínima e até participar do programa Casa Verde e Amarela (antigo Minha Casa Minha Vida).
Como usar o FGTS para amortizar financiamento imobiliário
SFI
Já o SFI se encaixa para financiar qualquer tipo de imóvel ou imóveis residenciais acima de R$ 1,5 milhão, não inclusos no SFH. Nesse tipo de financiamento imobiliário não há um limite de renda comprometida. Ou seja, você pode pagar parcelas mais altas e quitar o financiamento em menos tempo. Porém, se você deseja usar o seu FGTS, no SFI não é possível. A taxa de juros máxima é de 12% ao ano e o fundo é proveniente do Mercado de Capitais.
Antes de escolher o financiamento, tenha certeza de que você e o imóvel pretendido cumprem todos os requisitos mínimos estipulados.
Uma facilidade que muitas empresas oferecem é a simulação do financiamento, que possibilita uma visualização geral de parcelas com base no imóvel desejado, no prazo de quitação da dívida e no valor de entrada pago. Com essas informações, o comprador consegue definir o tempo necessário para pagar o financiamento.
Independente do tipo de transação financeira escolhida para quitar o imóvel, é muito importante reunir toda a documentação necessária para iniciar o pedido de financiamento e compra. Entre os documentos mínimos pedidos estão:
Com uma boa organização financeira, escolha do financiamento ideal e conhecimento completo sobre todas as etapas da compra, é possível sair do aluguel. Para escolher o melhor negócio, certifique-se de que todas as suas dúvidas foram esclarecidas, seja com a imobiliária, incorporadora, banco ou partes envolvidas no processo.
Decidiu usar o Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e não conhece o Programa Casa Verde e Amarela? Esse projeto foi criado pelo governo para substituir o Programa Minha Casa Minha Vida e tem como objetivo auxiliar pessoas de baixa renda que querem financiar o imóvel de forma facilitada.
Ele oferece um subsídio e condições de negociação facilitadas para famílias que sonham em adquirir a casa própria e possuem renda entre R$ 2.000 a R$ 7.000. Neste tipo de financiamento é permitido o uso do FGTS para a amortização do valor e as parcelas são mais baixas que as cobradas por bancos normalmente.
Muitas pessoas ainda têm algumas dúvidas em relação ao programa de financiamento Casa Verde e Amarela e quais são as diferenças dele em relação com o extinto Minha Casa Minha Vida. Portanto, antes de seguirmos para o próximo passo vamos te explicar o que muda de um programa para o outro.
O Programa Casa Verde e Amarela foi desenvolvido com o objetivo de possibilitar que pelo menos 1 milhão de pessoas que estão fora do sistema de financiamento habitacional possam ter acesso ao crédito público. Sua principal diferença em relação ao Minha Casa Minha Vida está nas faixas de renda atendidas. Confira:
Minha Casa Minha Vida
Faixa 1: Renda de até R$ 1,8 mil
Faixa 1,5: Renda de até R$ 2,6 mil
Faixa 2: Renda de até R$ 4 mil
Faixa 3: Renda de R$ 4 mil a R$ 7 mil
Casa Verde e Amarela
Grupo 1: Renda de até R$ 2 mil
Grupo 2: Renda de R$ 2 mil a R$ 4 mil
Grupo 3: Renda de 4 mil a R$ 7 mil
Alguns empreendimentos também oferecem a opção de financiar direto com a construtora. Onde a empresa que está construindo e deixando a casa pronta oferece alguma forma de financiamento. Por exemplo, aqui na Elio Winter, não financiamos todo o imóvel, mas ajudamos você a conseguir a entrada da sua casa nova. Assim como acontece em um financiamento imobiliário realizado pelo banco, você terá que dar um sinal e depois pagar o restante do valor da entrada em parcelas. Mas a grande diferença do financiamento direto com a construtora são as melhores condições de pagamento e flexibilidade no processo, isso porque as incorporadoras são mais flexíveis e menos burocráticas que os bancos.
Conheça a Elio Winter e compre agora seu imóvel financiado! Somos uma incorporadora que atua no Paraná, em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, contando com uma equipe especializada e serviços de qualidade.
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